terça-feira, 9 de setembro de 2014

Passou quase um mês


Voltei pra casa. Terminou o inicio do começo de uma nova fase de vida. Feliz com tudo!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Science plus industry

 
To mudando de área. Saindo da academia e indo para indústria farmacêutica.
O dia a dia vai mudar, os looks e conversas também, mas algo de science ainda vai permanecer.



segunda-feira, 7 de julho de 2014

A culpa é das estrelas


Fazia tempo que não amava assim. Quando chega e preenche. Amores daquele que dar vontade de passar anos filosofando a respeito. Amor intenso, bom, leve, sem explicação. To amando um cara que se eu for pensar bem, devo ter diversos motivos pra isso, mas amo ainda mais porque acredito que o amo sem motivo nenhum.
O visual, gosto, cheiro e jeito me enlouquecem. Despertam meu lado namorada bonitinha, amante louca, esposa, familia, mãe, amiga. Gosto dele de qualquer jeito, de todos os jeitos.
Acho que viver valeu a pena quando viajo olhando o jeito dele, ou porque ele me olha no olho la dentro, tão dentro que chega na minha alma.

Hoje vimos um filme romântico lindo, e a cada segundo, pra mim, o filme falava dele.
Com ele tenho medo, acho que não me sairei bem como de outras vezes. Acho que viver sem ele seria algo incrivelmente doloroso de se pensar. E no filme dizia: "Não dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo"
Por ele, por todos olhares, momentos vividos, vale todo o risco. A dor possivel de ser sentida fica pequenininha no infinito de felicidade que ele me faz viver.
Te amo umas mil vezes e agradeço a Deus muito por isso. 

 

domingo, 18 de maio de 2014

I met my match!





May, 3 - started chat
May, 8 - movie
May, 11 - castle
May, 13 - parking lot
May, 15 - I asked him to date me
May, 16 - sushi 
May, 17 - friends announcement
May, 18 - kids party

...

sábado, 10 de maio de 2014

the amazing restart


                  
Calmo, sereno, na medida. Nem muito, sobre o risco de apagar logo. Nem de menos, sobre o risco de nao existir chama. O encontro foi o mais perfeito conto romantico. Beijos com suspiros, olhares acompanhados de risos timidos, carinhos regados de eu sinto mais que isso.
NY foi background junto com The amazing spider man. Pipoca, guarana, pepsi. Pouca gente e um frio grande que favoreceu ficar agarradinho. Peito de paz, daqueles que voce descansa a cabeca e pensa que nada mais no mundo existe, daqueles que os problemas se resolvem ali. Nao senti borboletas, mas senti que combinamos por pelo menos 30 anos. Senti gosto de parceria, de amizade, de boa companhia. Acho que beijo dele me faz pensar que vale a pena. Nao o conheco, mas confio em intuicão. Sinto gosto de paz no coracao. Me senti aquecida.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Fernando de Noronha




Tenho gritado pros quatros cantos o quanto me apaixonei por esse lugar lindo desde o feriado de semana santa que passei la. Em Fernando de Noronha, me senti entre a Lagoa-azul, a ilha de Lost e o Jurrasic Park. Tudo é paraiso, deixando de lado o servico precario de saude, transporte, agua e outras coisitas (que vão melhorar em breve).
O contato selvagem com a natureza me tocou e me fez sentir amor de novo. Digo que amo Noronha com a mesma vontade e certeza que digo que amo New York. Cada um dos lugares me completando de maneira distinta.
Na ilha, meu estado bruto do ser foi aflorado. No clima que eu estava/estou/sou, passar 1h olhando o mar azul ja era o suficiente pra agradecer a vida e a chance de estar fazendo parte daquele momento.
Noronha me pegou de surpresa. De onde eu nao esperava tanto, recebi tudo que o meu antigo-eu-bruto estava buscando. Vivi encanto, natureza, beleza, leveza e simplicidade. Relembrar os 3 dias que passei la (mais de 4000 minutos) me alimenta a alma. Me faz sorrir, me faz relaxar, meditar, viver em paz. Fernando de Noronha é um estado de espirito; é viver no mundo do bem. Na ilha, parece que poluição, guerra, e outras mazelas do urbanismo nunca chegaram. Viver Noronha é mergulhar na alma humana limpa. É viver um sonho com direito a fotos e a se questionar pro resto da vida Was it really real? #amonoronha

domingo, 23 de março de 2014

Anos de vida nos fazem mais medrosos de dizer eu te amo?


Eu acho que sinto, e na hora de dizer, parece que um ser do alem me puxa e bloqueia. Ja aconteceu 1 vez, duas, tres... e ja perdi as contas. Algo precisa acontecer pra desbloquear esse medo inutil de dizer eu te amo, meu bem. Mas ate agora tenho fracassado comigo mesma, eu nao disse, e nao vejo solucao, e nem prazo curto pra dizer. ahh.. se isso é importante, paciencia, uma hora vai acontece.

domingo, 16 de março de 2014

amor, cadê tu?


 "Quando se é jovem, desperdiçamos baldes de amor". Ouvi essa frase acho que programa saia justa da GNT e fiquei pensativa forever. Pra complicar, na semana seguinte fui arrumar meu guarda-roupa e achei diversos cartoes de natal, niver de namoro, fotos de viagens, anotacoes diversas nos diarios...



Nympho mania


Assisti atrasada o polêmico ninfomaniaca dirigido pelo Lars von Thier. Juntei o namorado, a noite de sabado, a manha de domingo e rolou maratona ninfomaniaca volume I e volume II. O filme pelo proprio tema é super picante. Dá vontade de fazer a Joe (Charlotte Gainsbourg) toda hora, todo instante. Mas por tras de todo o erotismo inerente ao tema, o que mais me encantou na obra foi o final do volume II. Se nao assistiu, pare de ler agora. Maravilhosamente é abordado o sexismo. Porque que pra mulher é feio, nojento e se fosse homem seria legal? A personagem é pura luxuria, fato que pra homem é simbolo de virilidade. "O cara é o pegador, o melhor" - alguem diria. Pois nesse filme, essa personagem nada mais é do que uma "pegadora humanizada". Ela sofre, é humilhada. Ela se auto-flagela, se auto-puni. Doi de ver a inquietude e insatisfacao da alma, do corpo. Doi de ver que mais uma vez ao confiar no amigo, ela é pertubadamente humilhada. Belo fechamento da obra e cutucada no lado critico de todos nós.



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Vida


Tanta coisa vem acontecendo que eu ja nem o que sentir. Amor que acaba, gente que fica doente e mais doente, vida profissional com complicacoes, maternidade com dificuldade, casamento que desanda, gente invejosa enchendo o saco, pessoas muito queridas por perto e outras tao longe, amor que comeca... As vezes a vontade é de entrar numa caixinha e esperar tudo passar pra sair, mas acho que a unica caixinha que funcionaria nesse caso era um caixão.

PS. não estou pensando em morrer, apenas falando pra mim mesmo que sempre vão existir complicações ao redor.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Fica a dica


E quando as coisas começam mal, a melhor coisa a se fazer é finalizar e recomeçar. Quanto mais estender, mais complicado vai ficando.

Ah, e hoje faz um mês de algo que aparentemente só eu estou prestando atenção e considerando. A proposito, minha habilidade de perder tempo com essas coisas é quase nula.

PS. nunca, em hipotese nenhuma, me prometa me ver e deixe de fazer. Nem muito menos, repita isso na mesma semana.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Cumplicidade


Encontro de ideias. Você conversa com alguém, esculta um outro mundo. Ouve, se encanta. As vezes, se decepciona também. Um novo mundo por completo, sem perfeicões, real, nu e cru. As projeções comecam a virar algo concreto. Aquilo que você imaginava que era, passa a ser de verdade (ou não). Falo de relacão homem-mulher porque essa geralmente é a que mais pesa (com todo sofrimento e drama associado); mas a ideia vale pra relação entre familia, amigos etc. Gente que você gosta de ouvir porque aquele mundo é fascinante de viver. Porque essa perspectiva é melhor de ser, porque é confortável, divertido, por razões infinitas...
Para encontrar um mundo que te faça sentir confortável, contrariando as expectativas, as vezes não precisa muito tempo (as vezes, anos). As vezes uma noite longa de conversa no sofá no frio te faz ter certeza que todas aquelas ideias expostas se encaixam perfeitamente com o mundo que você gostaria de viver. Mas coisas acontecem: distância, ex/novos amores, tempo errado, alguma bobeira que bloqueia aquele mundo de existir. O curioso é que no fundo você sabe que aquele universo que te deixaria "feliz para sempre"existe, com extrema dificuldade de voltar um dia a ocorrer novamente. Dai só resta rezar para que um novo mundo encantador (igual ou quem sabe melhor - duvido bastante), apareça novamente. E se fosse tão rápido quanto, seria melhor. Afinal tenho pressa extrema de felicidade.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

TER OU NÃO TER NAMORADO









Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar. Há quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. ENLOU-CRESÇA.
Artur da Távola
TER OU NÃO TER NAMORADO Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil. Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar. Há quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar. Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário. Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro. Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo. Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. ENLOU-CRESÇA. Artur da Távolacomo ganhar dinheiro com adsense

Escolhas


PP me fazendo sempre pensar e repensar.

domingo, 5 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Lying to mylself



Eu nunca sei se me apaixono por alguem que realmente existe ou por alguem que projeto existir.
Tenho andando com ideia fixa que induzo pensamentos obsessivos compulsivos em pessoas que me relaciono. Acho que favoreco intensidade. Se é questão de signo (Ariana) ou de personalidade, daí já num sei.

Queria conseguir amar sem projeção. Amar limpo. Será que dá? Oh vida, oh céus... vou ficar aqui formigando e pensando que talvez nessa vida seja um pouco tarde pra me reinventar. Que talvez eu não saiba amar corretamente, se é que existe o jeito correto pra isso.