
Semana passada assisti uma maravilhosa defesa de tese da Dra. Sandra Matos. Tenho visto muita defesa de gente novinha, e é curioso comparar com a galerinha com mais dos 35 aninhos. A experiência profissional acrescenta um brilhantismo maior aos resultados.
Resultados todos deverão ter ao fim do tempo da pós graduação, mas observá-los, interpretá-los e gerar informação relevante a sociedade é o que faz o diferencial de verdade.
A tese era a respeito de desnutrição fetal e implicações ao longo da vida onde cai perfeitamente essa ilustração da (in)evolução humana. Fatores obstétricos, culturais, genéticos, comportamentais individuais...estudos para aumentar a vida, e principalmente a qualidade dela. Continuemos.
Infelizmente eu não assisti. Deve ter sido impressionante. É o tipo de estudo que sempre pensei: como algo pode nos afetar da fase fetal até nos tornamos idosos. Será que algo lá no inicio disparou o gatilho de uma doença neurodegenerativa? Quanto disso tudo é genético? E com a experiência dela, deve ter sido fantástico! Parabéns a ela! ^^
ResponderExcluirFoi bem interessante mesmo. Ela busca entender o programming (ou reprogramação)que pode acontecer no habitat fetal por ação de mecanismos epigenéticos. Sugerindo um modificado universo medico em que se acredita que o peso ao nascer está associado ao desenvolvimento de doenças na vida adulta como hipertensão, problemas cardíacos, diabetes... E ela tem um jeito de se expressar maravilhoso. Foi um show!
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