Eu sou uma péssima "bebedoura" de whisky. Do tipo que toma com um monte de guaraná ou que faz cara de nojo + amargo quando toma um cowboy de Johnnie Black ou Gold. Mas atacar meu fígado mais que pelo etanol que estou ingerindo me preocupa. Fato este comum em bebidas falsas - um mix de metanol e alguns químicos diluídos em chá gelado.
Um estudo realizado pela Universidade britânica de Leicester está auxiliando na descoberta da autenticidade do líquido por espectrometria. Tal análise é realizada com a garrafa fechada e a técnica consiste em detectar as diferenças entre as características de luz refletida pelo líquido dentro da garrafa.
Moral da história: se é para me fazer mal, que seja com minha aprovação. Quero um espectro desse (tipo portátil) para ontem. hahaha...
Nenhum comentário:
Postar um comentário